No domingo, Maria Madalena e outras mulheres vão ao túmulo e o encontram vazio. Um anjo lhes diz que Jesus ressuscitou e que elas devem contar aos discípulos. Jesus aparece aos discípulos, corrigindo sua incredulidade e os comissionando a pregar o evangelho a toda criatura.

O capítulo termina com a ascensão de Jesus ao céu, onde ele se assenta à direita de Deus, e os discípulos prosseguem pregando com sinais que confirmam a mensagem.

Jesus é entregue a Pilatos, que, pressionado pela multidão, ordena sua crucificação. Ele é zombado, espancado e carregado ao Gólgota, onde é crucificado. Ao meio-dia, trevas cobrem a terra, e Jesus clama a Deus antes de morrer.

O véu do templo se rasga, simbolizando o acesso direto a Deus. Um centurião reconhece sua divindade, e José de Arimateia, um membro do Sinédrio, pede para sepultar Jesus em um túmulo novo.

Em Betânia, uma mulher unge Jesus com perfume caro, simbolizando sua preparação para o sepultamento. Judas Iscariotes então planeja traí-lo. Durante a Última Ceia, Jesus institui a comunhão, partindo o pão e o vinho como símbolos de seu corpo e sangue.

Ele ora em agonia no Getsêmani e é traído e preso. No julgamento perante o Sinédrio, ele afirma ser o Messias, o Filho de Deus, e é condenado. Pedro, por medo, nega Jesus três vezes, conforme predito.

Jesus profetiza a destruição do templo e fala sobre os sinais do fim dos tempos, alertando os discípulos sobre falsos messias, guerras, perseguições e desastres naturais.

Ele descreve o tempo de grande tribulação e sua própria volta, destacando que ninguém sabe o dia ou a hora, nem mesmo o Filho. Jesus exorta a vigiar e a estar preparado, pois o retorno do Filho do Homem será inesperado.

Jesus ensina por meio da parábola dos lavradores maus, aludindo ao julgamento de Israel por rejeitar os profetas e, por fim, o próprio Filho de Deus. Os líderes religiosos tentam incriminá-lo, mas ele responde sabiamente às armadilhas sobre impostos e a ressurreição.

Ele também resume os mandamentos em amar a Deus e ao próximo, elogiando a oferta sincera da viúva pobre e destacando que o Reino de Deus valoriza o coração, não a aparência ou riqueza.

Ao entrar em Jerusalém montado em um jumentinho, Jesus é aclamado pela multidão como o Messias, em um evento conhecido como a entrada triunfal. Ele amaldiçoa uma figueira por não ter frutos, simbolizando o julgamento sobre Israel.

No templo, expulsa os comerciantes, denunciando a corrupção e reivindicando o lugar como casa de oração. Seus atos e ensinamentos provocam a ira das autoridades religiosas. Quando a figueira amaldiçoada seca, Jesus usa o evento para ensinar sobre a fé e o poder da oração.

Jesus ensina sobre o casamento e o divórcio, afirmando que o casamento é uma união sagrada. Ele abençoa as crianças e reafirma que o Reino de Deus pertence a quem tem um coração como o delas.

Ao jovem rico, Jesus destaca a dificuldade de entrar no Reino sem abrir mão das riquezas. Prediz sua morte e ressurreição pela terceira vez, e ensina que a grandeza no Reino se encontra no serviço aos outros. O capítulo termina com Jesus curando o cego Bartimeu em Jericó, que o chama de “Filho de Davi” e o segue pelo caminho.

Jesus é transfigurado diante de Pedro, Tiago e João, revelando sua glória divina ao lado de Moisés e Elias. Ao descer do monte, ele cura um menino possuído por um espírito que os discípulos não conseguiram expulsar.

Jesus prediz novamente sua morte e ressurreição, ensinando aos discípulos sobre a importância da humildade e do serviço. Ele os exorta a evitar o pecado e a viver de forma que não levem outros a tropeçar.

Jesus realiza novamente o milagre da multiplicação dos pães, desta vez alimentando quatro mil pessoas. Mais tarde, alerta os discípulos sobre o “fermento dos fariseus” e de Herodes, referindo-se à incredulidade deles.

Em Betsaida, Jesus cura um cego, ilustrando a necessidade de fé gradual. Quando pergunta aos discípulos quem eles acham que ele é, Pedro o reconhece como o Cristo. Jesus então prediz sua morte e ressurreição pela primeira vez, desafiando os discípulos a renunciar a si mesmo e a segui-lo.

Jesus confronta os fariseus e ensina que o que torna uma pessoa impura não é o que entra no corpo, mas o que sai do coração. Ele também cura a filha de uma mulher siro-fenícia, mostrando que a fé transcende fronteiras culturais.

Mais adiante, Jesus cura um homem surdo e com dificuldade de fala, revelando seu poder de cura e compaixão, além de demonstrar que ele veio para todos os que buscam ajuda.